3 de março. Um apostador de 30 anos de idade vai pela terceira vez em sua vida àquele hipódromo. Olha o programa e percebe que a próxima corrida começará às 3 da tarde. Depois de tantas coincidências, percebe que tudo isso é um sinal. Decide apostar 3 mil dólares no cavalo da raia três.
Para sua decepção, este cavalo chega em terceiro lugar.
sábado, 14 de junho de 2008
domingo, 8 de junho de 2008
Dois pesos, duas medidas, pra quem?
O governo de Yeda Crusius, no RS, está envolvido em um escândalo, referente ao uso do Detran e do Banrisul para financiar campanhas e comprar partidos para a base aliada.
Nos próximos dias, poderemos ver spin doctors dizendo que "o caso do RS é diferente", que "o caso do PT é pior" etc etc, tentando, para isso, achar pêlo em ovo (ou em suas cabeças calvas) para produzir algum argumento que comprovaria esta tese. Até aí, extremamente normal. O "dois pesos, duas medidas" é uma prática comum de quem faz política. O delito cometido pelos "dos deles" é sempre pior que o delito cometido peloa "dos nossos".
Só quero ver a cara de algumas lideranças políticas "de esquerda" que aderiram à candidatura conservadora em 2006 para defender a "ética na política". Será que estes também vão dizer que o caso do RS é diferente? Aí seria um "dois pesos, duas medidas" anômalos, pois neste caso, haveria mais tolerância com o delito dos "dos outros".
Esta anomalia seria oportunismo? Sim. Mas o único prêmio parece ser ter o saco puxado pela mídia e pelos "formadores de opinião". As urnas não andam premiando este comportamento de santo do pau oco.
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