Apresentei um trabalho com este título no XVII Encontro Nacional de Economia Política, organizado pela Sociedade Brasileira de Economia Política, realizado na Universidade Federal do Rio de Janeiro entre os dias 5 e 8 de junho de 2012
Resumo:
A atual literatura sobre inovação apresenta divergências sobre o grau de importância dos Estados nação como promovedores de políticas industriais, científicas e tecnológicas; e o grau de importância das economias nacionais como espaço de interação entre os agentes da inovação. Algumas abordagens consideram que nas últimas três décadas, os Estados-nação perderam espaço em cima para as organizações supranacionais e empresas transnacionais, e embaixo para autoridades e agentes econômicos locais. Este trabalho teve como objetivo discutir estas abordagens, analisando a importância de políticas nacionais e locais de ciência e tecnologia na Europa na década de 2000. Foram feitos testes econométricos para determinar o impacto, a nível nacional e local, do investimento do setor público, de universidades e de empresas em P&D e da formação de cientistas e engenheiros no número de registro de patentes, da participação das empresas inovadoras no total das empresas e na participação das exportações de bens de alta tecnologia no total das exportações. Os testes demonstraram que o investimento de empresas em P&D exerce impacto positivo e significante sobre todas essas variáveis, ao contrário do que ocorre com o investimento do setor público e de universidades em P&D, e com a formação de cientistas e engenheiros.
Quem tiver interesse em ler, pode baixar a partir deste link
http://www.sep.org.br/artigos?conference=17&title=&author=brito
sábado, 9 de junho de 2012
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