Em 6 DE AGOSTO eu escrevi:
"...o desemprego da Alemanha no auge da crise foi de 7% e o dos EUA foi de 10%. Ou seja, o mercado de trabalho da Alemanha, com maior regulação, maior seguro-desemprego e maior taxa de sindicalização, funcionou melhor durante a crise do que o mercado de trabalho dos EUA. E isso tudo era considerado vilão do bom funcionamento dos mercados de trabalho pela ortodoxia...".
http://blogdomarcelobrito.blogspot.com/2010/08/logica-de-celso-ming-e-similares.html
Em 29 DE AGOSTO eu escrevi:
"Agora, até mesmo o mouse do meu computador sabe como serão as muitas coluninhas que aparecerão em cadernos de economia e jornais de business nos dois casos.
Se a economia dos EUA se recuperar melhor, as causas apontadas serão a maior flexibilidade dos mercados de trabalho, o menor valor e menor abrangência do seguro-desemprego, o menor poder dos sindicatos, o menor peso dos gastos sociais, e a menor carga tributária.Se a economia da Alemanha se recuperar melhor, as causas apontadas serão a maior rejeição do governo conservador ao uso de déficits fiscais como estímulo, e a política de contenção dos salários".
http://blogdomarcelobrito.blogspot.com/2010/08/quem-tera-melhor-recuperacao-depois-da.html
Em 2 DE SETEMBRO, Paul Krugman escreveu:
"What is this telling us? German growth hasn’t been great, one quarter notwithstanding; but it avoided US-style mass layoffs even when it was slumping badly. Part of the explanation is the Kurzarbeit program of work-sharing; also, Germany’s labor laws and its strong unions have led to a situation in which workers aren’t treated as much as variable costs as they are here.
So American conservatives now holding up Germany as a role model are actually praising the virtues of Eurosclerosis, and disparaging American-style capitalism".
http://krugman.blogs.nytimes.com/2010/09/02/kurzarbeit/
domingo, 5 de setembro de 2010
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