Lendo as notícias sobre o segundo turno da eleição presidencial da Argentina, entendi que os candidatos Daniel Scioli e Mauricio Macri têm propostas muito parecidas, e que só se diferenciam porque um apoiou e tem apoio da Cristina Kirshner e o outro não.
Eu penso que é como se a Dilma se mantivesse aos trancos e barrancos no cargo até 2018, e, percebendo que é impossível fazer um sucessor no PT, apoiar a candidatura de Eduardo Paes, do PMDB. Aí acontecer um segundo turno entre Eduardo Paes e Aécio Neves. Acredito que teria gente na esquerda pregando o "voto crítico" no Paes por ser o "mal menor".
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
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