A primeira Olimpíada que acompanhei foi a de Barcelona em 1992. Não me lembro de nenhum mico brasileiro naqueles jogos, houve apenas uma participação muito modesta. Depois disso, não faltaram micos.
Atlanta 1996: O maior de todos eles que eu já vi. A Seleção Canarinho, com Dida, Aldair, Roberto Carlos, Rivaldo, Bebeto e Ronaldo perde pro Japão na estréia, perde a semifinal da Nigéria, mas o pior de tudo foi a completa falta de respeito com os Jogos Olímpicos: não aceita receber a medalha de bronze no pódio. Fica com vergonha de ver os argentinos no degrau mais alto. E já em casa, têm a surpresa de ver os jogadores argentinos de pele bem escura e vestindo camisas verdes.
Sydney 2000: O Brasil tinha a melhor seleção de futebol masculino do mundo, a melhor seleção de vôlei masculino do mundo, as melhores duplas de vôlei de praia do mundo, o melhor nadador 50m do mundo, o melhor tenista do mundo, o melhor iatista do mundo, o melhor ginete do mundo e o melhor cavalo do mundo. Vários favoritismos ao ouro, frustrados um após ao outro. A esperança final ficou com o cavalo com nome de veado, que refugou. Voltamos pra casa só com pratas e bronzes.
Atenas 2004: O mico ficou com a seleção de vôlei feminino, que vencia a Rússia na semifinal por 2 sets a 1, chegou a estar vencendo o quarto set por 24 a 19 e conseguiu perder o jogo.
Pequim 2008: Como não poderia faltar trocadilhos de duplo sentido, Fabiana Muerer foi pra China e ficou decepcionada com o país porque não conseguiu achar a vara que desejava. Pra China ela não volta mais. A saltadora brasileira deve preferir países melhores dotados em termos de vara.
Atlanta 1996: O maior de todos eles que eu já vi. A Seleção Canarinho, com Dida, Aldair, Roberto Carlos, Rivaldo, Bebeto e Ronaldo perde pro Japão na estréia, perde a semifinal da Nigéria, mas o pior de tudo foi a completa falta de respeito com os Jogos Olímpicos: não aceita receber a medalha de bronze no pódio. Fica com vergonha de ver os argentinos no degrau mais alto. E já em casa, têm a surpresa de ver os jogadores argentinos de pele bem escura e vestindo camisas verdes.
Sydney 2000: O Brasil tinha a melhor seleção de futebol masculino do mundo, a melhor seleção de vôlei masculino do mundo, as melhores duplas de vôlei de praia do mundo, o melhor nadador 50m do mundo, o melhor tenista do mundo, o melhor iatista do mundo, o melhor ginete do mundo e o melhor cavalo do mundo. Vários favoritismos ao ouro, frustrados um após ao outro. A esperança final ficou com o cavalo com nome de veado, que refugou. Voltamos pra casa só com pratas e bronzes.
Atenas 2004: O mico ficou com a seleção de vôlei feminino, que vencia a Rússia na semifinal por 2 sets a 1, chegou a estar vencendo o quarto set por 24 a 19 e conseguiu perder o jogo.
Pequim 2008: Como não poderia faltar trocadilhos de duplo sentido, Fabiana Muerer foi pra China e ficou decepcionada com o país porque não conseguiu achar a vara que desejava. Pra China ela não volta mais. A saltadora brasileira deve preferir países melhores dotados em termos de vara.
Um comentário:
E eu que estava toda sussa porque esse ano a Argentina só tinha um bronze... parece que ganharam um ouro essa madrugada (se bem que a informação vem do site da Globo, 0% de confiabilidade). Damn. Se eles ganharem no futebol, capaz de ficarem na nossa frente no quadro de medalhas. Precisamos de um novo ouro ASAP. Afinal, eu só me importo com contagem de medalhas quando é para vencer a Argentina.
Já que você citou o Guga, curiosidades tenísticas: em 2000, Guga perdeu para o Kafelnikov, que acabou ficando com o ouro. Em 2004, Guga perdeu para o Massu... que acabou ficando com dois ouros! Tanto Kafelnikov quanto Massu venceram alemães nas finais. O primeiro na de simples, o segundo na de duplas.
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