Quando as privatizações começaram a ser debatidas no Brasil no final da década de 1980, diziam que deveriam ser privatizadas as atividades de siderurgia, mineração, energia e telecomunicações porque estas não eram atividades típicas de Estado, e, livrando deste peso, o Estado poderia cuidar melhor de suas atividades típicas, como educação e saúde.
Pois bem, passada essa fase, agora, sobre educação, fala-se em charter schools, vouchers, gestão de escolas públicas a cargo de empresas privadas. E agora, na saúde, estão querendo acabar com o conceito do SUS de atendimento universal.
Talvez, o propósito desde aquele tempo não era "deixar o Estado menos sobrecarregado para cuidar melhor de suas atividades típicas".
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
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